A comer um folhado de Loulé, a ouvir poemas do Fernando Pessoa, a adormecer o meu cansaço sonhando ver por ali o António Aleixo, quase o senti. Foi na casa do meu avô, um pescador com a quarta classe, de Olhão, que li pela primeira vez um poema dele. O meu avô tinha três livros, os três eram de poesia e dois eram do António Aleixo.
~CC~
este livro que vos deixo :)
ResponderEliminarPor estas bandas CC? Adoro os folhados de Loulé. :)
ResponderEliminarA poesia que é saber nascido da experiência.:)
ResponderEliminarNão conheço Loulé, como não conheço quase todo o Algarve. Um dia... quem sabe?
Bom fim de semana.
Ana, infelizmente esse exemplar do do meu avô não ficou comigo:)
ResponderEliminarLuísa, estou por aí muitas vezes...os folhados são uma verdadeira tentação, ainda gosto mais deles do que dos de Sintra.
Deep, venha...mas não em Agosto.
~CC~