Na amizade, a atenção que darei a cada um será sempre inferior ao que cada um merecia. Ainda assim, tenho procurado traçar um caminho de ligação, escavando entre o colete de forças do trabalho, o espaço necessário para eles ficarem, ciente de que a sua permanência será parte integrante da minha felicidade.
Em dias azuis sinto falta do bando, esses que connosco voam.
~CC~
Tem um bando que de certeza voa em V mesmo sem migrações. E ter saudades dele é já bom, o objecto da saudade existe:). Hoje foi um dia azul que deu muito jeito. Já pode chover de novo:).
ResponderEliminarPertencemos sempre a qualquer coisa com os outros; a vários grupos, não sei se um bando. Estou muito inclinada a descrer das minhas asas. Talvez eu seja da torre de controle, vejo voar.
Boa semana, CC
Já tive grandes bandos, agora são pequenos e diversos e sim, às vezes voamos. Abraço Bea.
EliminarQuem dá o que tem a mais não será obrigado.
ResponderEliminarUm abraço.
Não é o que sinto na maior parte das vezes, mas não serei a única. Mas tenho melhorado.
EliminarA bandos bandos nunca pertenci. Sou mais ave solitária, que se sente bem assim, sempre atenta aos outros. De pertença, pertenço ao meu ninho, aos ninhos próximos, aos vizinhos e aos moradores do bairro que me conhecem, que me pedem de vez em quando para subir ao telhado para ver se as caleiras estão limpas, a quem eu auxilio a levar as compras mais pesadas e a fazer a manobra quando o carro está entalado. Acho, mas nunca ouvi, que me chamam o senhor do sexto esquerdo, talvez o simpático, daqui a pouco o velhote.
ResponderEliminarAi Joaquim... belo auto-retrato!
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