É muito raro valer a pena trocar o mar de Verão por qualquer outra coisa, ressalva feita para montes que são mares para os olhos e nos abrem horizontes (Trás os Montes, no início de Agosto).
Mas há coisas que valem. Até porque o palco pode não ser bem um palco mas um largo, um convento, um salão, as ruas de uma cidade. E as ruas de uma cidade são a sua festa mais sagrada.
~CC~
Consultado o catálogo, a dificuldade está na escolha. Reparo em muita companhia brasileira e alguma espanhola. Mas não precisa abdicar do mar.
ResponderEliminarPois é Joaquim, mas há que retomar o trabalho e o tempo não chega para tudo...
ResponderEliminar~CC~
PS. Logo agora que parece que o mar algarvio ia começar a aquecer.
Setúbal foi a minha cidade de juventude. E com olhos jovens a vi. Maravilhosa: serra, mar, rio, o mundo e eu mesma por descobrir. E nela tudo foi como tinha de ser. Não o sonho, mas também. O amor, a amizade, sim. Os desenganos, as doenças, o trabalho, as aulas nocturnas que frequentei pela primeira vez e de que retirei tanto prazer e talvez benefício.
ResponderEliminarO certo é que não olho aquele rio nem piso a calçada sem um assomo de ternura e nostalgia. Como se seja possível cruzar-me ainda com essa que fui, encontrá-la em qualquer esquina ou praça.
E também eu assisti bons espectáculos do TAS e mais companhias convidadas.
BFS, CC
Quem diria, Bea, nunca imaginei! A cidade está bastante diferente...adoptei-a faz uns quinze anos, primeiro vinha só em trabalho mas depois decidi ficar e não me arrependo. Se quiser vir um dia, estarei por aqui.
ResponderEliminar~CC~