O menino chegou da cidade mais martirizada da Ucrânia, bem acompanhado pelo seu pai e pela sua mãe que rapidamente o levaram para a escola. A professora lembrou-se daquela menina russa que já antes tinha chegado e já dominava o português, poderia talvez traduzir, caso se compreendessem. E compreendiam, aliás às mil maravilhas, crianças quase felizes por estarem juntas. Se não se introduzir nenhum pauzinho na engrenagem eles serão só crianças estrangeiras, mais unidas pelo que é comum do que por aquilo que é diferente e estão longe, muito longe do desentendimento e do sofrimento que alguns governantes, apenas supostamente em nome dos seus povos, fizeram de mal.
~CC~
Bom dia,
ResponderEliminarPois acho mesmo que é por ai... esta forma de expulsar tudo o que é russo (cultura, desporto,...) só me faz lembrar que estivemos 48 anos sob ditadura, sabemos bem o que é viver isolado do mundo.
Ernesto
Há quem por lá permaneça...no mundo nada está ganho.
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São duas crianças com o privilégio de se entenderem uma à outra. Para elas basta. O resto são os adultos que fazem.
ResponderEliminarOs adultos é que deviam contagiar-se com ela.
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Infelizmente, os 'pauzinhos' vão sendo introduzidos sobretudo pelos adultos. A menos que as crianças, apesar da sua curta vida, os vão afastando, mas o sofrimento é que não.
ResponderEliminarPois é Dolores, felizes dos miúdos enquanto os deixarem...
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