Andar ao inverso nem que seja por breves momentos.
Ter o prazer de ir, quanto quase todos regressam. Ainda que tudo o que risca o céu e não é pássaro me cause calafrios.
Vencido o medo, o gosto que vai ser acordar numa cidade desconhecida. É o meu lado de coração voador.
~CC~
Hummm...sentir o avião a subir é um prazer enorme, o momento em que sentimos as rodas a deixar o chão depois da corrida, é inenarrável. Como as pessoas são diferentes, não é?
ResponderEliminarUi, que medo Bea, eu gosto mesmo de sentir o chão...mas vou.
EliminarUma boa viagem, então. :)
ResponderEliminarQuerida Luísa, quanta viagem bonita mora nos seus passeios de domingo, que bom que voltaram.
EliminarA aventura do desconhecido é maravilhosa CC, sabe que por vezes dou passeios quer na minha Lisboa, quer na freguesia onde habito e consigo descobrir lugares, pequenos monumentos e panoramas que ainda desconhecia e me aprazem. Talvez há pouco mais de um ano fiz um périplo pelos miradouros de Lisboa que ainda desconhecia (Monte Agudo e Penha de França) tudo percorrido a pé com almoço numa das famosas "casas de pasto" que Pessoa fala lá no seu livro do desassossego. Mas ir para longe é outra coisa, aí a descoberta é total. Quanto a andar de avião partilho o prazer que a Bea fala, depois de me convencer intimamente que é a forma mais segura de viajar, de acordo com as estatísticas.
ResponderEliminarMaravilhosa Joaquim, que bonito é empregar essa palavra para descrever esta vontade de desconhecido.
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