Tento habituar o corpo à humidade, dizendo-lhe para não se manifestar assim com dor, a água é um bem precioso. Falo com ele para lhe dizer que não tarda volta o sol e como choveu poderemos depois beber dele sem remorso. Estes diálogos entre o cinzento necessário e o amarelo amado não são fáceis.
~CC~
:)). Estou a gostar da chuva. O meu corpo detesta o frio, dói por aqui e por ali. Mas aprecia a água, seja fria ou quente e desde que não faça tremer. E finalmente, choveu a sério no Alentejo. Viva!
ResponderEliminarParece que finalmente nos sentimos lavados:) Penso sobretudo no contentamento das árvores, estou sempre a olhar para elas para descortinar esses sinais.
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