Uma e outra e outra vez a certeza de que nos momentos difíceis aqueles que nos dão a mão emergem como o andaime, a força, a sustentação da vida, quer seja no campo pessoal ou profissional.
E dar a mão não é ser uma voz doce, concordante ou alinhada, É o modo como essa voz se ergue, como se modula, como até pode exigir mas mesmo tempo que dá e ampara.
Tenho vivido dias intensos destes, em que tenho que ser essa mão no ombro que vai agarrar as lágrimas que descem pelo rosto de alguém, mas tenho tido também essa necessidade. De algum modo isso tem acontecido, mesmo que não sempre, não no imediato, nem sempre de quem espero. No outro dia aquele baloiço na árvore no final de um sábado de trabalho, aqueles áudio de ex-alunos gravados para chegarem até mim, aquela companheira nova de trabalho que me disse: gostei.
~CC~
São os pequenos grandes gestos. É bom não lhes esquecer a prática.
ResponderEliminarBom dia, CC.
E esquecemos...ontem no cinema uma senhora não tinha dinheiro e eles não aceitavam multibanco...faltavam 2 minutos para o filme começar, ofereci-me para lhe pagar o bilhete e ela ficou muito comovida...a mim pareceu-me normal. Não descansou enquanto não me transferiu o dinheiro...Bom fds Bea.
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