Regresso ao escrutínio que após um ano anterior atípico em que teve carácter praticamente trimestral voltou a ser anual. Deu tempo para a visita se fazer a um novo edifício, ainda a cheirar a novo, pareceu-me excessivamente monumental e com menos verde. Ainda assim reconheceria sempre aquelas linhas tão consonantes com as do vizinho, não obstante a sua beleza senti-o outrora como uma prisão. O aperto de mão idêntico, assim como o meio sorriso, esforço máximo que o clinico consegue, mas após sete anos já lhe perdoei tudo e sei o que posso ou não esperar.
Acho Abril um mês de esperança e por isso é bom que se mantenha este como aquele em que a visita se faz e que seja apenas e só essa.
~CC~
Boas notícias... portanto.
ResponderEliminarUm abraço.
Estas foram:) Abraço
EliminarTambém julgo que Abril é um mês de esperança. Por isso o seu desejo "em que a visita se faz e seja apenas e só essa", vai concretizar-se. Depois de Abril, a primavera entra em força, a esperança não murcha e a CC retoma o de cada dia. E suspende os temores, pensa noutra coisa (ou noutras coisas). É carregar no pedal do espírito positivo.
ResponderEliminarTer sempre esperança de viver a Primavera seguinte...já tenho um lema:)
EliminarAinda bem. O que se quer é boas noticias
ResponderEliminarObrigada por vir aqui a esta rua, às vezes há nuvens mas agora soalheira.
EliminarDe estação em estação vai construindo o seu caminho; nada mau CC, nada mau. E se nele aparecer uma pedrinha por mais pequenina que seja, com a pontinha delicada do seu pé, afaste-a para o lado e não deixe de caminhar.
ResponderEliminarUm abraço.
Tenha eu força para as continuar a afastar...obrigada Joaquim pela força e pelo abraço.
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