Do mais velho um abraço aconchegante.
Do mais novo um beijo repenicado numa das minhas bochechas,
São os rapazes do meu Sul.
Eu cresci com um homem doce e uma mulher fria. Mais tarde percebi que por trás do homem doce havia muita negligência e da mulher fria uma certa forma de cuidar. Tudo é mais complexo do que parece.
Hoje, em homens e mulheres a agressividade e a dureza afastam-me na mesma medida em que a delicadeza e a bondade me atraem como um centro gravítico sem fim. Mas a doçura não pode ser feita de excesso, uma alta concentração de açúcar não se dá com o meu sangue.
~CC~
No mundo, não há doçura sem senão, nem frieza que não se acabe CC.
ResponderEliminarAcredito que neste seu belo entardecer, já saiba o que é digno da sua atração ou merecedor do seu afastamento, mas que mantenha sempre a janela do seu coração aberta.
Gostaria de lhe escrever um poema em prosa, mas infelizmente só os sei ler:
"Como ele (o serviço de loiça das flores verdes e azuis estilizadas), também prefiro pensar em mim como alguém que o vento levou até ao coração de algumas pessoas, e que os pedaços que repousam são sementes que a seu modo próprio modo germinarão."
Este é seu.
Obrigada Joaquim, fiquei um bocadinho comovida:)
Eliminar~CC~
Os rapazes do sul são uns queridos.
ResponderEliminarE cuidado com açúcares excessivos, a CC não os prefere. Diz o povo que "tudo que é demais enjoa".
Bom fim de semana prolongado.
Bea. açúcar q.b.
EliminarAproveito as abertas...espero que a Bea também.
~CC~
Nem tudo o que parece, é.
ResponderEliminarBom fim de semana, saúde!
Nem sempre é fácil percebê-lo António, às vezes demoramos.
ResponderEliminar~CC~
É o que eu chamaria de doce sem pôr açucar - a medida certa :) também estou assim...
ResponderEliminarSeja bem vinda Olvido para um café sem açúcar mas com uma bolachinha a acompanhar:)
ResponderEliminar~CC~