As nuvens, se elas enegrecessem apenas o céu.
Mas não.
Cresceram hoje dentro de mim grandes, grandes, mal me deixando ver o azul que em mim sobra.
E não choveu, nem lá fora, nem aqui no meu peito.
E tão bem que me teria feito. A água arrastaria a zanga e depois disso poderia descansar.
Obediência é uma coisa que não sei fazer quando não encontro nela uma razão plausível, e a desobedecer sou tão tenaz e dura como uma rocha. E ainda são apenas dois dias de trabalho. Tenho que me salvar, ando a tentar abrir portas e perceber qual delas abre para um campo cheio de estevas.
~CC~
Não choveu e enquanto não encontra a porta certa, desabafa que também ajuda.
ResponderEliminarE amanhã é outro dia!
Agora já choveu e bem!
ResponderEliminarE eu mais tranquila, talvez tenha encontrado pelo menos uma janela.
Obrigada pelo conforto.
~CC~
Apesar das alterações climáticas, as nuvens não são permanentes. De repente, a aragem sopra e vem uma aberta.
ResponderEliminarUm beijinho, CC. E continue a melhorar.
Alô Bea...que bom ter vindo.
EliminarSabe o que imagino?! Que está muito ocupada a escrever um livro para uma editora conceituada e que para o ano estará na feira do livro a dar autógrafos eu lá estarei na fila:)
~CC~