Poucas ou nenhumas coisas nos faltaram em termos alimentares para consumir no segundo confinamento. Nem o pão falhou. Afinal, apesar do camuflado do gestor do programa de vacinação, esta guerra é completamente diferente das outras. Como tal, é fácil sair e comprar um folar, há por todo o lado à venda. Mas as minhas mãos não têm grandes dotes, não sabem costurar, bordar, não são dadas à bricolage ou ao cabeleireiro, até usar uma pinça lhes custa. Por isso, antes que elas sejam instrumentos que apenas sabem pousar nas teclas do computador, vou usá-las hoje para amassar e amanhã para pintar. Sonho um dia usá-las para plantar e colher, mas isso tarda.
~CC~
Excelente opção.
ResponderEliminarPáscoa feliz!
:) Estava mesmo destreinada da pintura...
Eliminar~CC~
Que óptima ideia. Apesar de não gostar e nunca ter feito folares. Mas, com alguma dificuldade, os meus doces estão feitos.
ResponderEliminarPintar até gosto e nasci no meio do plantar e colher; agora, já só planto flores:). Tudo que é legume precisa previamente da terra cavada actividade que não consigo.
Boa Páscoa, CC. E que os folares fiquem gostosos.
O ano passado ficaram melhores...mas em contrapartida não houve pinturas:)
EliminarFiquei a pensar nos seus doces de Páscoa...
~CC~
Não sou (ainda) muito dada a plantar e colher, mas, em contrapartida, também fiz folares. :)
ResponderEliminarBoa Páscoa, CC.
Luísa, dos algarvios (ou Olhanenses)?
ResponderEliminar~CC~
Os de Olhão são deliciosos, doces entre os mais doces. Mas pelos Algarves há variedade de folares. A minha mãe fazia uns de amassar, no forno de lenha, pequenos pães doces que eu adorava. O meu talento limitou-se a seguir a receita de uma colega, de que aqui lhe deixo link. Um folar de bater que resulta muito bem.
Eliminarhttps://figolampo.blogspot.com/search?q=folar+de+bater