As conquistas das mulheres que vieram antes de mim permitiram-me a imensa felicidade de ser livre, fazer as minhas escolhas, caminhar com o rosto direito, nunca atrás de ninguém. Eu continuei a luta delas com menor afinco, menor necessidade, agradecida e confiante.
Até gosto de rosa, mas prefiro o azul, não me impeçam de escolher a cor que mais gosto. Sei que não é por aí que se faz o essencial mas quando se perde nas pequenas coisas, abre-se facilmente o caminho para as grandes.
~CC~
Um passo á frente, um passo atrás. Nestes tempos, a dança tem sido dois passos atrás...Enfim
ResponderEliminarDois passos para trás...retrocede-se muito!
EliminarOlhando bem, somos de todas as cores.
ResponderEliminarAh, pois somos...e que bonitos ficamos, não é?!
EliminarEntendo tanto da razão de mudarem - ou desejarem mudar - as cores, como de fazer disso um problema. Tanta coisa difícil e triste no mundo e anda-se a discutir o amarelo.
ResponderEliminarBea, há aquelas frases erradamente atribuída a Bertolt Brecht : primeiro vieram buscar os negros mas eu não me importei porque não era negro... é a ideia do que o horror vai escalando e a pessoa só se importa quando lhe toca a si.
EliminarEntão, percebo a sua ideia do que é insignificante mas às vezes não o é assim tanto, o simbólico também importa.
Ok.
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