Um dia, de visita ao atelier de Artur Bual na Amadora, perguntei ao artista o preço de uma certa pintura. Respondeu-me: a arte não tem preço, meu amigo. Nunca mais lá fui, porque constava que frequentemente, oferecia quadros aos "amigos" que se iam chegando.
Todos vendemos alguma coisa para sobreviver, compreendo que para os artistas seja mais difícil mas se não o fizeram, não têm como...eu interpretei a frase do Fausto mais no sentido da "poética", há canetas que parece que trazem encanto e outras são triviais...mas não sei se seria isso.
Um dia, de visita ao atelier de Artur Bual na Amadora, perguntei ao artista o preço de uma certa pintura. Respondeu-me: a arte não tem preço, meu amigo.
ResponderEliminarNunca mais lá fui, porque constava que frequentemente, oferecia quadros aos "amigos" que se iam chegando.
Todos vendemos alguma coisa para sobreviver, compreendo que para os artistas seja mais difícil mas se não o fizeram, não têm como...eu interpretei a frase do Fausto mais no sentido da "poética", há canetas que parece que trazem encanto e outras são triviais...mas não sei se seria isso.
EliminarAssino em baixo. Para os cheques- em desuso - qualquer lapiseira serve, nem precisa ser bic.
ResponderEliminarOra aí está uma coisa que sendo antiga não me deixa qualquer saudade- essa coisa do cheque.
Eliminar~CC~