nesta rua da minha infância aprendi a voar, nunca vou deixar que me cortem as asas
quinta-feira, 17 de novembro de 2022
Só isto
Enrolo-me neste silêncio húmido, sabe-me tão bem ser um animal com concha. São demasiados os momentos em que tenho que viver sem ela, tão despida e com tanto vento.
Por vezes, com ou sem concha, guardar o defeso obedece à contingência. Mas o que sabe mesmo bem é voltar, o quotidiano ganha outra luz e assume mesmo dimensão de boa nova. É como se tivéssemos saudade de nós e saboreemos a retoma. De nada vale um resguardo em que outro de nós se intromete e nos ocupa por inteiro. Por outro lado, CC, o tempo de resguardo é necessidade de quem vive exposto a ventos e tempestades. Digo eu daqui, da minha sem experiência. Bom dia
Por vezes, com ou sem concha, guardar o defeso obedece à contingência. Mas o que sabe mesmo bem é voltar, o quotidiano ganha outra luz e assume mesmo dimensão de boa nova. É como se tivéssemos saudade de nós e saboreemos a retoma. De nada vale um resguardo em que outro de nós se intromete e nos ocupa por inteiro.
ResponderEliminarPor outro lado, CC, o tempo de resguardo é necessidade de quem vive exposto a ventos e tempestades. Digo eu daqui, da minha sem experiência.
Bom dia
Aquele casulo para passar o inverno era o que me apetecia, mas não pode ser...lá temos que sair, mais do que apetecia. Boa semana Bea.
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