Sentei-me à mesa e pedi.
Podia ser capuchinha, dente de leão, lavanda ou acácia branca.
Ou todas elas como salada.
Retiraria, claro, cada uma delas, a fim de distinguir a sua especificidade
Depois misturaria todas.
Tinham todas as flores
Teria que escolher
Só não tinham amores perfeitos
Justificaram
São muito perecíveis e morrem assim que se colhem.
Lamentei assim não poder identificar o sabor dos amores perfeitos.
~CC~
Ah, a CC queria comê-los vivos, escorrendo seiva, que é como quem diz, sangue de flor. Gostos mais impossíveis.
ResponderEliminarQue tenha sido um dia poético. Com Poesia da boa. De certeza não o esqueço.
Caramba, sangue de flor não me soa lá muito bem, vamos ficar pela seiva...para nós que somos Primavera Verão, é agora que começa a poesia, certo Bea?!:)
EliminarSe são assim tão perecíveis não me parecem perfeitos CC, digo eu que de chás não percebo nada.
ResponderEliminarJoaquim, não será exactamente a perfeição algo que dura pouco? Tenho essa ideia. Mas olhe que não se falava de chás...era mesmo de flores comestíveis...já provou?
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