Certas coisas fazemos apenas por hábito e não são uma necessidade, afinal não são água que nos alimenta a sede. Demoramos a perceber, a distinguir, a conseguir deixá-las. Um dia conseguimos e nessa distância, nessa ausência, conseguimos perceber melhor o que a nossa cabeça realmente nos pede. E tanto que eu gosto de terra e raízes e a minha cabeça pede sempre ar, aragem, viagem. Só quando morrer quero ser árvore.
~CC~