Imagino que podia transformar-me numa poeira viajando na brisa, uma transparência alentejana em final de Verão, um ventinho de ondular searas.
Isto acontece-me quando é Segunda Feira, as aulas começam às 9h e o corpo me dói, arrastá-lo é como levar uma pedra montanha acima. Envelhecer deve ser este sentir cortante das Segundas Feiras. Além disso as pessoas que levam as enxaquecas a passear para o trabalho e as tentam afogar a cada minuto deviam ter homenagens organizacionais adequadas.
Duas aulas compridas e sorrisos no meio da dor, isso devia render-me um raminho de flores do campo ao final do dia. Insensíveis organizações.
~CC~
As segundas-feiras sempre foram dolorosas, mas hoje ainda mais.
ResponderEliminarBom resto de semana. Um abraço (para substituir o ramo de flores)