Estendi-lhe uma face para a cumprimentar com um beijinho e depois a outra, foi aí, nesse pequenino momento de inclinação para o segundo que percebi que ela estranhou e quase rejeitou pois só me ia dar um beijinho. E foi também nesse curto momento que me arrepiei pois tomei consciência que eu tinha nascido num berço e ela noutro e que entre nós havia um oceano. Nessa coisa tão simples, intrometeu-se a distância, o gelo, algum desprezo.
~CC~
Essa pessoa devia era ver-se a cumprimentar certos franceses. Eram logo quatro beijinhos. :))
ResponderEliminarSão costumes. Eu cresci numa terra dessas, de só um beijinho. Quando lá vou, faço como eles, aqui, dou beijos e muitas vezes abraços :)
ResponderEliminarLuísa, coitada dela...
ResponderEliminarAna, também há cultura de classe social...
Beijinhos dois para as duas
~CC~
Vulgo, peneiras :)
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