sábado, 1 de julho de 2017

Vivi para a ver


Testando os limites, aceitando-os.

Demasiada gente, muito tempo em pé, vento norte, impossível marcar a presença anual no Festival MED em Loulé. Lura e Mayra teriam valido a pena, gosto do calor da música cabo verdiana. Hei-de voltar a ouvi-las, hei-de voltar ao MED.

Medindo os passos com o pedómetro, sempre aquém dos 6.000 recomendados, mas já andei lá perto na passadeira junto ao mar. O corpo vai renascendo, lembra-me uma planta da minha varanda que parece morrer todos os anos mas depois se ergue ténue quando a primavera chega.

Um almoço de sardinhas, salada montanheira e melão. Estás à minha frente e falamos, ainda gosto muito de ti. E sou capaz de comer sardinhas, ainda é possível. Tão bom

A luz do verão. Vivi para a ver.

~CC~

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