sexta-feira, 7 de abril de 2017

Paragem obrigatória (IV)



Foi muito importante para mim ter ido, ter conseguido ir, ter vencido barreiras que agora me parecem quase intransponíveis, tais como, simplesmente, escadas. As pausas nos bancos colocados pelo meio da exposição foram imprescindíveis para aguentar, dantes perguntava-me pela sua função, agora percebo-a tão bem. 

Não percam a exposição do Almada Negreiros na Gulbenkian em Lisboa, monumental tal como o artista o foi. Obra multifacetada, inequivocamente a gostar mais de umas coisas do que outras, mas sempre a reconhecer o toque de génio, bem presente na vontade de viajar por estilos diferentes. Há um traço Almada? Creio que sim. Um traço viajante, inquieto, bailarino.

~CC~

4 comentários:

  1. CC, ainda bem que foste à exposição!

    E os bancos nas exposições, nos museus, não servem apenas para descansar.
    São espaços para fruir de diversas formas e durante o tempo que se puder e quiser.

    Abraço e bom fim-de-semana!

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  2. Gostava de ir.Talvez lá para o final da exposição, já possa.

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  3. Isabel, vê-se muito pouca gente sentada, só a contemplar, mas foi o que eu fiz.
    Luisa, oxalá consiga.
    Laura, imaginei que sim, que era artista a seu gosto, venha ver a exposição.
    ~CC~

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