Às vezes uma aula é um campo de batalha e somos encostados à parede como um inimigo. Muita soberba, muita arrogância e muita ignorância. Mas não podemos devolver assim. E custa. Saber sair de lá sem entrar na luta é uma arte e eu sou aprendiz. Se recusamos a guerra e procuramos desarmar em vez de armar, os campos opostos perdem sentido. Pouco a pouco vou conseguindo e cada vez mais.
Como ajuda, voltei às aulas de yoga. Mas meditar é coisa que não consigo e desligar é tudo menos fácil. Aqui nem aprendiz sou, sou quase zero. Tento estancar a minha descrença na espiritualidade e apanhar a parte que eu sei que é boa, aquele bocadinho de paz.
~CC~
Como o mundo mudou, como o ser humano mudou e... tudo vai piorar.
ResponderEliminarUm abraço.
Ainda vou conseguindo equilibrar, alguns jovens também me trazem muito esperança, outros desespero. Temo se algum dia assim não for...Um abraço.
EliminarHá vezes em que uma aula devém campo de batalha. Acontece a todos os professores. E raro estamos preparados.
ResponderEliminarQuanto ao Yoga, também não entro muito no cerne da coisa. Mas é uma actividade. E preciso de coisas com horários. No entanto, a frequência tem-me sido impossível. Pode ser que aconteça depois da Páscoa. Ou não. O homem faz planos, mas seja lá pelo que for, muitos dão em nada ou são outra coisa. Também já aprendemos isso:).
Não quererem aprender e muito menos melhorar é coisa angustiante, qualquer coisa serve e portanto também colocam em causa o saber e a experiência que demorámos muito a construir. E eu podia não ligar ou ser indiferente, mas não consigo, vou dando resposta sempre, nunca rejeito o desafio, mesmo que depois não durma. Enfim, como digo atrás, também há os outros e valorizo-os muito. O Yoga ajuda um bocadinho:)
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