Esta vila dista apenas uns 12km da minha cidade e ainda assim o ambiente de café é completamente diferente, todos se voltam para mim quando entro e não tenho dúvidas de que todos se conhecem.
- Então a senhora já foi dar sangue?
- Eu não... que me faz falta.
- Mas também faz falta a outros.
- E acha que eles aceitam sangue ruim? É que o meu é mesmo desses!
Nota: apeteceu-me perguntar-lhe qual a percentagem de ruindade...se ela referisse uns 30% diria que é sangue comum, podia ir.
Não sei a que se referia a senhora ao nomear o seu sangue como "ruim"; mas sei que existem doenças que impedem de ser dador. Também não me parece que a ruindade em causa seja medida à percentagem:).
ResponderEliminarNas terras pequenas é assim mesmo, os forasteiros notam-se.
Não, ela ria-se imenso e acrescentou pormenores...estava mesmo na brincadeira. Claro que não se mede em percentagem, mas também eu brincava ou não...o que queria dizer é que duvido que não haja em casa um de nós um pouco de ruim.
EliminarSe não houvera seríamos todos santos com auréola e aposto que as ditas chocavam umas com as outras quando por exemplo entrássemos no metro em hora de ponta:).
EliminarBom fim de semana, CC
Ah, ah...essa imagem do metro foi muito boa! Bom fds Bea
EliminarO controle social dos meios pequenos.
ResponderEliminarUm abraço.
Não me incomoda muito porque não vivo lá, não sei como seria se vivesse. Um abraço
Eliminartodos nós temos um pouco de "sangue ruim", faz parte da génese humana
ResponderEliminarNão sei se é inato ou adquirido, até me inclino mais para o adquirido...mas certamente o temos.
Eliminar