Ele foi o nosso presidente, foi o meu, sem dúvida.
Mas também foi aquele senhor que te deu a cadeira presidencial para te sentares, tu pequenina, com os dois puxinhos mal amanhados feitos por esta mãe tão inapta. E perguntou, já que te sentavas na cadeira, que medidas tomarias como presidente. Não percebeste bem, ficaste calada, com um sorriso tímido.
E no entanto devia haver qualquer coisa mágica naquele assento que fermentou e fermentou, hoje responderias sem receio.
Adeus Senhor Presidente e muito obrigada por tudo. E 25 de Abril sempre!
~CC~
Presidente, político, advogado de nomeada (no tempo da outra senhora) e sempre, sempre, defensor dos direitos humanos.
ResponderEliminarNão gosto de “ismos”, mas serei sempre um “Sampaísta”.
ResponderEliminarTambém não “compro” a desvalorização sistemática, em voga, da degradação da nobre causa de fazer politica.
É esse o grande exemplo que nos deixa o Jorge, que a politica é nobre e são nobres os que a fazem e representam, com a honestidade intelectual que carateriza este grande senhor.
Julgo que Jorge Sampaio pode e deve ser hoje um exemplo para a retoma da valorização da causa pública.
Será este o seu delegado, em que temos o dever de enaltecer e o dever de combater a desvalorização da política que tanto empobrece a democracia.
Da minha parte, quando contactar com os descrentes da nobre causa pública, que é tão só a definição de politica, darei sempre o exemplo deste senhor.
Serei assim, sempre um “Sampaísta”
Comove-me imenso a morte deste Homem que tivemos a sorte de ser nosso presidente. Meu presidente, sem dúvida.
ResponderEliminarSempre votei em Jorge Sampaio e sempre o vi como a figura pública na qual me revia, eu, anónima cidadã.
ResponderEliminarEstabeleceu muitos laços e muitos ainda quereria estabelecer.
E o país e o mundo precisam tanto de referências assim.
Obrigada, Senhor Presidente! Sempre.
Obrigada aos quatro!
ResponderEliminarAplausos é apenas o que me ocorre dizer.
~CC~