sábado, 18 de setembro de 2021

As manhãs do Dragão (I)

 

Em quase tudo esta aula foi diferente da anterior.

Não desenhámos animais no relvado.

Mas fiquei fascinada pela forma como as mãos são autênticos poemas que temos que construir, por este bailado lento em que lançamos o corpo no ar azul e o trazemos para dentro de nós.

E o silêncio, o silêncio absoluto em que o grupo consegue estar. Praticamente só mulheres, como sempre.

Emocionei-me, não pensava que tal me acontecesse.

~CC~

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