Plenamente negro por fora, contudo, à primeira dentada, revelou um interior branco, ligeiramente amargo, talvez whisky. Delicioso como o primeiro.
Vi-me, branca por fora, quantas vezes negra por dentro. Não negra de sombrio, doença ou morte mas negro de brilho, dança, calor, terra mãe.
Duas peles juntas, negra e branca, branca e negra. Ou rósea, que não há peles brancas. Que bonita é a diferença e como seria monótono se tudo fosse de tom único. E há ainda quem não saiba olhar, apreciar, amar isso.
~CC~
Muito bonita a descrição das sensações!
ResponderEliminarTambém quero uma caixa de bombons, destas mágicas …
Ai...não posso partilhar...quanto muito um bombom mas fica obrigado à escrita:)
EliminarA crónica com interesse continua.
ResponderEliminarUm abraço
Dos pequenos nadas pode nascer tudo o que quisermos:)
EliminarAbraço
Não é sob a perspectiva estética que as vejo. Por mim podem ser branco com branco (ou róseo com róseo) como negro com negro ou a mistura de ambos. Estou com António Gedeão e a sua lágrima de preta: somos todos iguais, a cor é um pormenor de diferença, importa tanto como ter cabelo loiro ou negro, acastanhado ou ruivo. Nenhuma delas nos faz mais ou menos humanos.
ResponderEliminarMas o preconceito existe.
O que um bombom pode fazer!
Existe e ainda bastante!
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