Se mais poética não existisse na vida de Camões, e tanta existe, chegaria este cargo que teve em Goa: provedor-mor de defuntos e ausentes.
Tinha prometido não comprar mais livros tão cedo. Mas se há um aspecto em que estou sempre a quebrar as minhas promessas é neste, é uma compulsão irresistível, sobretudo depois da participação numa sessão com o autor/a, o modo apaixonado como falam da sua obra impele-me sem escapatória. Não é tanto o ter a assinatura do autor, aliás durante muitos anos nunca pedia, achava até ridícula a fila que se fazia. Mas desta vez valeu a pena, atentem na imagem.
~CC~
Morrerei atafulhado em tanto livro, são mais os que compro do que os que consigo ler.
ResponderEliminarUm abraço.