nesta rua da minha infância aprendi a voar, nunca vou deixar que me cortem as asas
segunda-feira, 22 de setembro de 2025
Os relógios
Tenho saudades tuas mãe.
A tua voz hoje ao telefone, esse carinho que tão tarde chegou à minha vida, mas ainda a tempo, afinal o amor nunca chega tarde, vem sempre dentro da luz e ela é imune ao batimento dentro dos relógios.
Há tempos breves carregados de plenitude que ficam para a eternidade. E assim de repente, lembrei-me do amor (talvez proibido, certamente improvável) de 4 ou 5 dias entre os personagens encarnados por Meryl Streep e Clint Eastwood nas Pontes.
Relógios à parte, o senhor da casa dos xxxxenta dá-lhe as boas vindas. Prepare-se para perder algumas coisas e ganhar outras. Um abraço de parabéns.
Parabéns, CC. Seguem com um dia de atraso, mas como duram e auguram para um ano... Que nos próximos 365 dias muita ternura a rodeá-la e protegê-la do que a vida traz de irreversível. Também acredito que os mortos nos velam e acompanham; prefiro a crença, facilita-me o caminho que ignoro se aguentaria sem a sua companhia. Mas a humanidade que nos habita não se compadece, as convicções não minoram a saudade. Digo mesmo que ela é bem mais real. Como pôde o amor de sua mãe chegar-lhe assim tão tarde?! Um abracinho
Obrigada Bea, vem muito a tempo! A verdade é que não sendo crente nem tendo fé eu a sinto muitas vezes. Numa vida que não foi fácil as relações familiares são por vezes de grande complexidade, só o tempo nos permite sarar feridas e tentar o que parece impossível. Abracinho
Há tempos breves carregados de plenitude que ficam para a eternidade. E assim de repente, lembrei-me do amor (talvez proibido, certamente improvável) de 4 ou 5 dias entre os personagens encarnados por Meryl Streep e Clint Eastwood nas Pontes.
ResponderEliminarRelógios à parte, o senhor da casa dos xxxxenta dá-lhe as boas vindas. Prepare-se para perder algumas coisas e ganhar outras. Um abraço de parabéns.
Um belo filme sem dúvida e o que viveram ninguém lhes retirará. Obrigada Joaquim, estou preparada:) Um abraço.
Eliminar(Parabéns CC!)
ResponderEliminarEu acredito que os nossos permanecem junto de nós 😊
Parabéns querida Ana (o que é feito do Blogue?!). Ano a ano saber que estamos vivas e continuamos a escrever, a fotografar, a amar a vida...que bom!
Eliminar(A inspiração anda por baixo. Há-de voltar 😊)
EliminarÉ verdade. Festejamos a vida, mesmo que não a compreendamos. 🥂
Deixe brotar a sua escrita sem se importar se é ou não lida, só para plantar beleza...quanto à vida, não podemos compreender tudo...um abraço
EliminarParabéns, CC. Seguem com um dia de atraso, mas como duram e auguram para um ano... Que nos próximos 365 dias muita ternura a rodeá-la e protegê-la do que a vida traz de irreversível.
ResponderEliminarTambém acredito que os mortos nos velam e acompanham; prefiro a crença, facilita-me o caminho que ignoro se aguentaria sem a sua companhia. Mas a humanidade que nos habita não se compadece, as convicções não minoram a saudade. Digo mesmo que ela é bem mais real.
Como pôde o amor de sua mãe chegar-lhe assim tão tarde?!
Um abracinho
Obrigada Bea, vem muito a tempo! A verdade é que não sendo crente nem tendo fé eu a sinto muitas vezes. Numa vida que não foi fácil as relações familiares são por vezes de grande complexidade, só o tempo nos permite sarar feridas e tentar o que parece impossível. Abracinho
EliminarAinda hoje, de vez em quando, julgo ver a minha por entre a gente.
ResponderEliminarUm abraço.
É pelo menos o que sentimos, que importa se é ou não assim?! Um abraço
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