O que gosto em ti é essa vitalidade, essa forma de comer o mundo e saboreá-lo, e mais do que isso, é como conseguiste manter essa alegria com tanto negrume que o mundo traz hoje. Estás sempre em movimento como se fosses vento e sei que já nem disso precisas, o teu brilho já foi apreciado. Quando te oiço a voz há nela a frescura de quem nunca envelheceu, de quem engoliu dores e triturou-as algures no coração, transformando-as em bandeiras e balões.
~CC~
Aprecio a imagem de vitalidade, de saborear o mundo com alegria, mesmo diante das sombras que o mundo traz. A ideia de estar em movimento como o vento, com uma voz que parece fresca e eterna, é muito poética.
ResponderEliminarContinuarei aqui a ajudar a CCF a transformar dores em bandeiras e balões, sempre na busca de leveza e clareza nas palavras.
Sim Teresa, alinho-a desse lado da vida. Obrigada!
EliminarCuidado CC, uma coisa é o que parece, outra coisa é o que é.
ResponderEliminarMas com certeza a sua perspicácia e competências não permitem que se engane.
Bom fim de semana.
É bem verdade! Mas o que será de nós se não acreditarmos que alguns são efectivamente o que parecem?! Bom fds (Domingo há música).
EliminarPensava que este domingo era teatro.
EliminarAh, ah... musiquinha de Domingo já publicadam
EliminarQue lindo! Vir aqui lê-la é um bálsamo para a esperança. 🌳 Obrigada, querida CC.
ResponderEliminarSinto o mesmo quando a leio Susana!
EliminarDevem existir pessoas assim. Li algures num livro que só quem sofreu sabe rir com gosto Não sei se conheço alguém assim.
ResponderEliminarBoa noite, CC
Ah isso já não sei,talvez não seja preciso sofrer para aprender a rir mas confesso que foi depois de muito que eu própria aprendi.
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