Nas aulas, o professor tratava as meninas por princesas e por queridas e os rapazes pelo nome próprio.
Dirão, e posso talvez confirmá-lo, que não o faria por mal, quem sabe para exprimir carinho e protecção. Embora não advogue um superlativo controlo da linguagem e muito menos a censura, sei que a linguagem também é uma representação do mundo e ao mesmo tempo algo que o reproduz e o constrói.
~CC~
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