sexta-feira, 15 de junho de 2018

Cafés com história




A comer um folhado de Loulé, a ouvir poemas do Fernando Pessoa, a adormecer o meu cansaço sonhando ver por ali o António Aleixo, quase o senti. Foi na casa do meu avô, um pescador com a quarta classe, de Olhão, que li pela primeira vez um poema dele. O meu avô tinha três livros, os três eram de poesia e dois eram do António Aleixo. 

~CC~

4 comentários:

  1. Por estas bandas CC? Adoro os folhados de Loulé. :)

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  2. A poesia que é saber nascido da experiência.:)
    Não conheço Loulé, como não conheço quase todo o Algarve. Um dia... quem sabe?

    Bom fim de semana.

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  3. Ana, infelizmente esse exemplar do do meu avô não ficou comigo:)
    Luísa, estou por aí muitas vezes...os folhados são uma verdadeira tentação, ainda gosto mais deles do que dos de Sintra.
    Deep, venha...mas não em Agosto.
    ~CC~

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