As horas fogem e fogem e não consigo agarrá-las para lhes encaixar tudo o que preciso.
Ainda assim, houve lugar a encontros comovidos com pessoas, cidades e aldeias. Nessas alturas esqueço-me, deixo-me ficar, respiro. É o coração que bate em cada pausa.
~CC~
Que bonito, o bater do seu coração, CC.
ResponderEliminarE a carrinha da cultura no Bombarral, idem. Lembra outras de outros tempos.
Boa semana de trabalho e pausas em modo de coração aberto
Mesmo, eu já não as conheci Bea...esta é tipo carrinha museu.
EliminarObrigada por compreender.