"Estou aqui de passagem, é para seguir em frente, sou de ferro e ninguém me dobra. Em silêncio, sou sempre eu e o que de mim se compõe e apruma"
Isabela Figueiredo, em "A Gorda"
Um livro magnífico, ainda mais do que o primeiro. Mestria na língua cheia, viva, dura, rente à pele. Lê-se num instante de tal modo ela nos agarra à casa dela, ao corpo dela. Sem fronteiras ou de fronteiras fluídas, como anuncia na advertência inicial: "Todas as personagens, geografias e situações descritas nesta narrativa são mera ficção e pura realidade".
~CC~
Que boa coincidência! Concluí a leitura esta manhã e transcrevi, há minutos, uma passagem para o Letras.
ResponderEliminarA verdade, nua e crua, o preconceito, numa linguagem sem preconceitos e sem muitos artifícios. Gostei bastante.
Boa semana, CC, e boas leituras. Abraço.
vou seguir a vossa sugestão :)
ResponderEliminarEstá visto que terei que o comprar quando for a Portugal.
ResponderEliminarTambém o li, acabei-o ontem. E também gostei imenso.
ResponderEliminar(lê, ana, vais gostar)
Um beijinho, CC.