Como ela, a mais velha lá na cama de hospital, voltar devagarinho à vida.
Com ela, a Cátia, ontem, aqui, cidade que abracei. Com a mesma ambiguidade, a mesma incerteza, essa viagem entre a tristeza e a alegria que fazemos tantas vezes, como se num momento fosse a lágrima a descer, e noutra um belo sorriso, ou, como ela diz, sem jeito para drama ou comédia, há que saber viver no melhor dos dois planos.
É a vida, devagar, devagarinho.
~CC~
A voz é bastante bonita. E vai ver que a vida espera a mais velha e a si, CC. E a muito mais gente, apesar das ambiguidades que pertencem.
ResponderEliminarBFS
Esta é do primeiro CD, ela agora editou um 2º que ainda não saboreei...obrigada pela nota de esperança.
EliminarDevagar, mas aproveitando tudo o que se pode da vida.
ResponderEliminarNem nós temos plena consciência de quanto devemos aproveitar cada dia...e mesmo eu que não devia esquecer, quantas vezes o faço...
EliminarGostei da ideia da vida devagar. Quando assim acontece, vai-se abrindo uma janela. Ouvi há dias uma entrevista com a Garota não, na TSF. Eu ia a conduzir e foi um gosto ouvi-la.
ResponderEliminarUm bom dia com vagar para poder andar devagar.
É tão simples a moça...oxalá nunca lhe cheguem os tiques do vedetismo. Uma boa semana Maria Dolores.
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