Desde a adolescência que não voava assim...em sonhos, claro.
Acordei a meio da noite espantada com a sensação, aquela vertigem de ver tudo lá do alto e planar. Mas também me adverti quanto a este regresso aos meus 14 anos. Resultado: continuei a sonhar o resto da noite que voava...mas de avião. Ainda dizem que o super-ego é só uma invenção do Freud.
~CC~
os sonhos não se escolhem, não é?
ResponderEliminarOlhe, pelos vistos conseguimos alterá-los quando acordamos e voltamos a dormir...continuamos, mas de outro modo.
Eliminar:))) Nos meus sonhos desses anos verdes - nem sei exactamente quais -, o que me aborrecia era não voar. Apenas caía de muito alto. Felizmente acordei sempre antes de chegar ao chão, senão partia-me toda.
ResponderEliminarBFS, CC.
Ou que chatice, eu sempre fui uma voadora:) Talvez tenha sido um pássaro noutra encarnação qualquer...
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