Algures, por ali, também escrevi qualquer coisinha para contribuir para a memória colectiva.
Sem papel, contudo, os livros caminham coxos, sem cheiro e sem glória, até os lançamentos são tristes.
Porém, parece que assim viajam muito mais.
~CC~
Algures, por ali, também escrevi qualquer coisinha para contribuir para a memória colectiva.
Sem papel, contudo, os livros caminham coxos, sem cheiro e sem glória, até os lançamentos são tristes.
Porém, parece que assim viajam muito mais.
~CC~
Hei-de lê-lo quando tenha algum tempo livre, numa tarde chuvosa por exemplo.
ResponderEliminarAinda bem que contribuiu, CC. Não sabemos até que ponto podem ser úteis os E-Books. A quem falta verba e gosta de ler ou se interessa pelo tema, servem; a quem viaja, também; e devem existir outras situações de que não estou a lembrar-me. Chegam a mais gente, mas quantos dela os lêem?! Não sabemos (ou saberemos pelas estatísticas). Sou das pessoas a quem o papel faz falta. O etéreo tem-me apenas de leve, "à percefície". Mas já li um ou outro e-book.
Boa semana, CC
A mim o papel também me faz muita falta, assim como as pessoas de carne e osso em vez de na janelinha do zoom, somos velhotas:)
EliminarMuito bem, CC
ResponderEliminarSempre a navegar!
Claro, livros sem papel, sem cheiro...nunca conseguirei habituar-me.
Vou estar atento, para outro tipo de publicação, essa sim, tem que ser em papel e com cheiro
Vamos ver, projeto sempre adiado...
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