Tenho vindo a adquirir muito lentamente a capacidade de dizer que não, de retroceder, de inverter a marcha.
Uma aprendizagem lenta que tenho a certeza que se adquirida mais cedo teria trazido mais luminosidade à minha vida. Escuto-me e sigo mais a voz que de dentro me diz não queres ir, não vás. As coisas que já fiz por obrigação, muito, muito além desse trivial que é limpar a casa ao fim de semana.
Diz-me o coração para parar e ir espreitar o estuário. É alimento, como pão.
~CC~
que bom :)
ResponderEliminaro caminho é para a frente :)
Sim Ana, ainda que às vezes ande em ziguezague:)
EliminarBeijinho
~CC~
Hoje virou cigarra, amanhã vira formiga.
ResponderEliminarQue remédio, a formiga é que traz o pão...mas como viver sem sol?
ResponderEliminar~CC~
O tempo que passa e nos acrescenta parece conduzir-nos a essa capacidade de dizer não. Sinto um pouco isso e se ainda faço algumas coisas por obrigação, é certo que sofro a dobrar, irritada que fico comigo própria.
ResponderEliminarSem dúvida Luísa, como eles nos foge...
EliminarAbracinho
~CC~