O que eu gosto do silêncio, o tanto que eu gosto.
Enrolo-me na manta depois de um dia intenso de trabalho e sonho que o mundo está em paz.
E que até os beijos, se eles chegassem, seriam como pombas, leves e esvoaçantes, sussurros e murmúrios.
E a felicidade, se ela viesse, seria brisa primaveril com cheiro de jasmim.
~CC~
Vamos ver como acordamos na segunda-feira.
ResponderEliminarUm abraço.
O individual que bebe sonho colectivo e o colectivo que aprende a beber no sonho individual, é por aí que se faz caminho. Segunda, mais triste ou mais feliz, por isso lutarei.
ResponderEliminarA reflexão voou-lhe para bons caminhos. E quem nos dera que acontecessem. Se. Hoje se dita um pouco que é muito do futuro de todos nós. Não espero milagres.
ResponderEliminarEu nunca os espero aos milagres. Mas já me aconteceram...e mais do que uma vez. O seu Deus Bea, se ele existe, foi muito generoso para comigo e nem precisou da minha fé. Mas quero antes acreditar que é a minha esperança a fazer o milagre, hoje ela acordou em níveis mínimos mas há aqui uma jovem a puxar por mim.
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