Os mercados de rua estão na moda, já não são mais os dos feirantes das carrinhas Ford Transit que tinham na memória os dias de feira de cada terrinha e dormiam entre aldeias, perto dos pontos de água mais próximos.
Também já não são os mercados pós 25 de Abril, cujo expoente máximo foi a feira da ladra, onde tudo se vendia em modo hippie chic e se passeava alegremente mesmo sem nada comprar.
Tudo se refinou, alterou, entrando em modo de fusão, em identidade difusa, múltipla, recomposta. Até o nome mistura línguas diferentes. Nada como ir lá para compreender.
~CC~
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