Uma pequena batota como nos calendários com chocolates em que quando a gula apertava se comiam dois chocolates em vez de um e depois se disfarçava tapando o buraquinho com a tampa. Quem é que aguenta tanta contenção e só come um chocolate cada dia, não dobrando ou triplicando e não saltando nenhum?
Assim juntei sábado e domingo num continum. Foi por um bom motivo. Andei à procura de uma árvore de natal e finamente encontrei-a. Acho que também vi a minha mãe na caturra de poupa amarela, um pássaro que ela mimou anos e que um dia lhe fugiu janela fora. E fiz o pudim de laranja com duas das minhas sobrinhas. Limpei uma lágrima da minha irmã. E rir, é tão bom rir com a minha filha e com o namorado por coisas de nada, é tão bom sermos tontos.
Depois ofereceram-me um livro. E o que tinha? Todos estas crónicas. E assim se fez Natal 2023.
Admiro estas suas crónicas.
ResponderEliminarBoa Noite de Natal.
Um abraço fraterno.
Obrigada! Estas acabaram com o advento, não foi fácil escrever uma por dia, não por falta de inspiração pois a vida oferece-nos matéria a todo o momento, mas sim pela falta de tempo, esse mal crónico que atormenta alguns de nós. Também gosto dos seus poemas diários com foto e tudo, é muita disciplina, isso é bom.
EliminarChegou o espírito de Natal e foi um Bom Natal. É o que se precisa neste momento de rescaldo: que haja boas memórias.
ResponderEliminarUm beijinho
Sim Bea, quase diria que perante o que se desenhava no início do mês, foi quase um milagre. Mas o milagre somos nós, o que somos capazes de fazer com as nossas vidas.
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