No fim da caminhada, ela disse:
- Vou dar-te um antibiótico natural...
Como isto de caminhar com grupos que incluem muitos alternativos me traz sempre grandes surpresas temi pela mezinha que viria...um caldo de urtigas? chá de cardo? iogurtes feitos com vinagre?
Mas ela chegou mais perto e abraçou-me. Achei graça e recebi o abraço...e quando ia deslaçar, ela disse: não, tem que ser 3 minutos para fazer efeito.
Não tenho a certeza se será mesmo um antibiótico natural, mas por certo há coisas piores.
~CC~
Ignoro quem lhe deu o abraço, mas dizer dele que há coisas piores não abona em favor do dito. Se bem que, contado pelo relógio, é capaz de ser um tanto anti natural. O objectivo que os três minutos perseguem talvez seja apenas o aviso de que tem de durar um bocadinho ou não faz o efeito devido. Deve ser para as energias se misturarem. Ou porque o calor de um abraço mal se sente se os abraçados logo se afastam.
ResponderEliminarNão Bea, a pessoa é muito querida, uma mulher e tanto...e é assim toda ela muito calorosa, também deve ser crente nessas energias...mas eu referia-me ao abraço em si como medicamento antibiótico, ou seja, deve haver receitas mais dolorosas e incómodas, ainda que esta possa também não ser fácil.
EliminarAcredito que um abraço seja um antibiótico natural.
ResponderEliminarSomente tomo antibióticos em último caso.
Não recusei os abraços dos dois familiares portuenses que assistiram ao jogo da seleção portuguesa com a Georgia, porém muitíssimo receosa. O contacto de milhares de adeptos é algo muito perigoso como afirma o nosso ministro da saúde.
Olá Teresa, qualquer abraço é sempre um risco de contaminação...pode ser que, contudo, para além de vírus malignos se transmitam outros benignos:)
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