Não aproveite junho apenas para ir aos Santos Populares ou à Feira do Livro de Lisboa (sem dúvida, dois bons programas), vá também ao Teatro. Este não é certamente um espectáculo fácil de ver, mas também não o é aquilo que se passa nesse lugar do mundo, vejamos como nos vão dizer da dor de existir tanto desencontro feito guerra.
Tenho duas irmãs e não têm nome de país mas toda a vida lutei que as nossas diferenças se tornassem amor em vez desamor.
~CC~
Apoio e louvo o apelo.
ResponderEliminarUm abraço.
Obrigada! Um abraço
EliminarO elenco é de peso. Mas, à medida que envelhecemos destroça-nos mais o sofrimento dos outros. Mesmo se é a fingir. Mesmo sendo teatro ou filme. Comecei a re-rever "O paciente inglês" e dei por mim a fechar a sessão; sei o que acontece a seguir. É só um filme, uma ilusão de verdade. Como conseguiria ver esse martírio artístico que é verdade noutras pessoas e de certeza mais desumano por ser real; Onde existe não há bons actores, Olga Roriz, banda sinfónica. É tudo a sério. Tem gente como eu que morre por nada e de um momento para o outro, gente que por mais que tente é sempre mais fraca que o agressor. Se a receita da bilheteira fosse a seu favor eu pagava bilhete, mas não comparecia. Tenho uma amiga que é bem capaz de lá estar.
ResponderEliminarJá fui ver, embora o assunto seja duro e delicado, a peça não é dolorosa de ver, tem até momentos de humor. Vale mesmo a pena ver Bea, é lindíssima, talvez se conseguisse um dia à tarde...(e obrigada!).
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